"Um espírito filiado aos tribunais do carma no mundo dos espíritos é
alguém preparado e autorizado para realizar a regência de carmas e se torna um
falangeiro do Arcanjo Miguel. Essa tarefa é entregue aos guardiões, entre eles
os exus. Espíritos cuja função no universo é organizar e dar equilíbrio,
trabalham pela ordem. Eles desenvolveram pelo preparo mental e moral três
conquistas principais para o cumprimento dessa tarefa: a capacidade
especialíssima de identificar a energia da intenção e do desejo, a força mental
para radiografar as matrizes de ressonância carmica no corpo mental inferior e
a extrema sensibilidade para prever o futuro.
Os exus, diferentemente dos tribunais humanos que precisam de provas criminais, montam a história da pessoa na hora. São capazes de tocar em um corpo morto e rever tudo que aconteceu nos últimos minutos de vida daquela pessoa, descobrir se houve crime, sabem quando alguém mente só pelo timbre de voz, são capazes de se abster da influência de qualquer sentimento e identificar o desejo mais profundo da criatura, por essa razão são muito eficazes em desvendar o futuro.
Por conta desses e outros atributos, os exus e os guardiões podem interferir no carma individual e coletivo em favor da ordem e do bem, adiantando ou adiando desencarnações, suprimindo doenças ou adoecendo quem necessite de freio, impedindo grandes deslizes, mudando destinos e interferindo das formas mais inusitadas na vida humana.
Exu, como agente cármico, atua na lei conforme a atitude das pessoas, é ele quem aplica a lei com sua quase irrestrita onipresença resultante da sua capacidade de identificar a energia do merecimento, as garras da vibração da maldade e a raiz dos males que carrega uma pessoa. Dotado de uma extrema capacidade de ver e sentir no tempo e no espaço, pela clarividência e clariaudiência, ele consegue aplicar essa lei com justiça. São operadores do carma, aquilo que foge aos planos de esferas mais elevadas. Nessa tarefa coletiva ou individual, eles agem interferindo em nome da justiça e os homens na matéria, a rigor, mesmo os adeptos do Espiritismo e das doutrinas espiritualistas ainda não fazem uma noção exata da participação ativa e maciça dessas entidades no planeta e na vida do ser humano."
Os exus, diferentemente dos tribunais humanos que precisam de provas criminais, montam a história da pessoa na hora. São capazes de tocar em um corpo morto e rever tudo que aconteceu nos últimos minutos de vida daquela pessoa, descobrir se houve crime, sabem quando alguém mente só pelo timbre de voz, são capazes de se abster da influência de qualquer sentimento e identificar o desejo mais profundo da criatura, por essa razão são muito eficazes em desvendar o futuro.
Por conta desses e outros atributos, os exus e os guardiões podem interferir no carma individual e coletivo em favor da ordem e do bem, adiantando ou adiando desencarnações, suprimindo doenças ou adoecendo quem necessite de freio, impedindo grandes deslizes, mudando destinos e interferindo das formas mais inusitadas na vida humana.
Exu, como agente cármico, atua na lei conforme a atitude das pessoas, é ele quem aplica a lei com sua quase irrestrita onipresença resultante da sua capacidade de identificar a energia do merecimento, as garras da vibração da maldade e a raiz dos males que carrega uma pessoa. Dotado de uma extrema capacidade de ver e sentir no tempo e no espaço, pela clarividência e clariaudiência, ele consegue aplicar essa lei com justiça. São operadores do carma, aquilo que foge aos planos de esferas mais elevadas. Nessa tarefa coletiva ou individual, eles agem interferindo em nome da justiça e os homens na matéria, a rigor, mesmo os adeptos do Espiritismo e das doutrinas espiritualistas ainda não fazem uma noção exata da participação ativa e maciça dessas entidades no planeta e na vida do ser humano."
(trecho do livro que está sendo psicografado por Pai João de Angola, EXU TAMBÉM AMA)
Por: Wanderley Oliveira
Por: Wanderley Oliveira
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